LUANDA | HOTEL INTERNCONTINENTAL

2 dias / 4 temas
22 oradores / 6 workshops
Fórum Internacional da Mulher para a Paz e Democracia

25 à 26 de Maio de 2023

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Maio 25, 2023 Bienal de Luanda0

A ministra de Estado para Área Social, Dalva Ringote, considerou, esta quinta-feira, em Luanda, a realização do I Fórum Internacional da Mulher para a Paz e Democracia um espaço privilegiado para definir estratégias para o empoderamento do gênero.

Em declarações à imprensa, realçou que os desafios da globalização, do impacto das alterações climáticas, entre outros factores, impõem uma análise conjunta para a afirmação da mulher do ponto de vista social e econômico.

Disse que os participantes estão a fazer uma abordagem sobre a situação da mulher jovem e no meio rural, de forma a se trabalhar em colaboração para que as políticas públicas tenham um impacto real sobre esta franja da população.

Segundo a governante, África e América do Sul têm caminhos similares e o fórum vai ajudar a compreender os desafios globais.

De acordo com Dalva Ringote, o certame está em alinhamento com a Bienal de Luanda e vai impulsionar o posicionamento da mulher no continente africano.

Figuras importantes como a ex-Presidente da Libéria, Ellen Johnson, ex-Vice-Presidente da Costa Rica, Epsy Cambell Barr, representantes das Nações Unidas e diplomatas vão apresentar os cinco painéis temáticos em abordagem no evento que decorre até sexta-feira.

“Os desafios da globalização no processo de empoderamento do gênero”, “Inovação Tecnológica e educação para o alcance da igualdade do gênero”, “A formalização como mecanismo de inclusão social e financeira”, “Desafios da segurança alimentar e alterações climáticas no continente africano” e o “Papel da mulher na consolidação da paz e preservação de conflitos”, são os assuntos agendados para debate no encontro internacional.

O fórum, que decorre sob o lema: a inovação tecnológica como ferramenta para o alcance da segurança alimentar e combate à seca no continente Africano, tem como público-alvo mulheres líderes de organizações regionais africanas, de países membros, chefes de governo e membros da CPLP, da Organização dos Estados de África, Caraíbas e Pacífico (OEACP), representantes de missões diplomáticas, de empresas públicas e privadas, entre outros.


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Maio 25, 2023 Bienal de Luanda0

A Secretária-geral do Conselho das Igrejas Cristãs de Angola (CICA),  Deolinda Dorca Teca, considerou que todos os conflitos a nível do mundo acabam por afectar a mulher e, consequentemente, a família  e a sociedade.

Neste sentido, considerou positivo a reflexão dos países africanos sobre uma agenda de desenvolvimento, tendo salientado a importância da consulta pública da agenda Angola 2050, em prol da melhoria das condições sociais.

Quanto às responsabilidades das igrejas no que toca à igualdade de gênero, Deolinda Dorca Teca afirmou que as instituições têm feito o seu papel, promovendo a paz familiar, a resolução de conflitos e o respeito mútuo.

Fonte: Angop


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Maio 25, 2023 Bienal de Luanda0

Ministra da Educação, Luísa Grilo, disse que a mulher sempre desempenhou um papel importante em Angola, desde a luta de libertação.

Neste contexto, considerou que os desafios são maiores, uma vez que cultura africana relega a mulher para segundo plano, facto que nos últimos tempos vem sendo ultrapassado em vários países do continente.

Afirmou que a educação e formação deste género é um factor chave para o desenvolvimento dos recursos humanos e elevar a mulher no centro da tomada de decisões.

No ponto de vista da política de inclusão e desenvolvimento do género, a ministra avançou que estão a ser levadas a cabo acções de estímulos às raparigas para a formação em cursos de ciências e tecnologia.

Estas acções, disse, estão a ser desenvolvidas com a oferta de bolsas de estudos no ensino secundário, para que, desde muito cedo, entendam a importância da formação.

“A mulher como ser humano tem o direito de se desenvolver como o seu parceiro”, sublinhou.

Fonte: Angop


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Maio 25, 2023 Bienal de Luanda0

Luanda – A ministra da Acção Social, Família e Promoção da Mulher (MASFAMU), Ana Paula do Sacramento Neto, defendeu, esta quinta-feira, em Luanda, a inserção de mulheres nas mesas de negociações de paz a nível do continente africano.

A posição foi expressa, em declarações à ANGOP, no quadro do I Fórum Internacional da Mulher para a Paz e Democracia, onde considerou que a mulher tem trabalhado incansavelmente para a paz na família e, consequentemente, na sociedade.

“A mulher tem sempre uma palavra consoladora no meio das negociações, ajudando assim, na inversão do quadro de conflito”, considerou.

Ana Paula do Sacramento Neto referiu que a instabilidade em um determinado país afecta directamente as mulheres e as crianças, devendo, neste caso, o género feminino, ser tido em conta nas conversações de paz.

“Estamos a trabalhar para a paz no lar e consequentemente na sociedade. É esta partilha de experiências que queremos com outros países africano”, sublinhou.

Fonte: Angop


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Maio 25, 2023 Bienal de Luanda0

A República de Angola tem sido uma referência internacional na promoção da igualdade do gênero, reconheceu hoje (quinta-feira), em Luanda, a ex-vice-presidente da Costa Rica, Epsy Campbell Barr.

A responsável interveio no painel sobre “os desafios da globalização no processo de empoderamento do gênero”, enquadrado no primeiro Fórum Internacional da Mulher para a Paz e Democracia.

De acordo com Epsy Campbell Barr, a promoção da paridade do gênero é fundamental para a qualidade das decisões em prol das comunidades e assegura a inclusão.

Acredita serem necessárias constituições fortes que garantam uma maior inclusão das mulheres, para que tenham participação activa na economia, na política e na sociedade.

Defendeu a adopção de orçamentos que garantam a inclusão, com pressupostos assentes em indicadores sobre o que os Estado gastam com as mulheres nos domínios da saúde, educação,  formação em matemática e engenharias.

Para Epsy Barr, as mulheres devem ascender a postos pelas suas capacidades, ao contrário de muitos homens que lá chegam por influências.

Banco Cooperativo Feminino 

A ex-vice-presidente da Costa Rica propôs a adopção de um acordo para a  criação de um banco cooperativo internacional que financie mulheres em negócios comunitários, nacionais ou globais.

A referida instituição financeira deve ser constituída por accionistas femininos.

Acredita que se o banco cooperativo chegasse a pelo menos 400 milhões de clientes com investimentos em novas tecnologias, economia azul, verde e laranja garantiria às mulheres empoderamento pessoal e político, para governar o mundo.

No painel que partilhou com a ex-presidente da Libéria, Ellen Johnson, a política costa-riquenha defendeu  também maior atenção na educação das mulheres, para o seu verdadeiro empoderamento.

No evento, a ministra de Estado para a  Área Social, Dalva Ringote Allen, enalteceu os avanços na promoção do gênero em Angola, dada a dedicação do Presidente da República, João Lourenço, à causa da mulher.

Dalva Ringote valorizou a defesa nas prelecções de lideranças femininas que impactem sobre as comunidades.

O Fórum Internacional da Mulher para a Paz e Democracia decorre até sexta-feira, com cinco painéis temáticos, entre os quais “os desafios da globalização no processo de empoderamento do género”, “Inovação Tecnológica e educação para o alcance da igualdade do gênero”.

“A formalização como mecanismo de inclusão social e financeira”, “Desafios da segurança alimentar e alterações climáticas no continente africano” e o “Papel da mulher na consolidação da paz e preservação de conflitos”, são outros assuntos agendados para o debate no encontro internacional.

O fórum tem como público-alvo mulheres líderes de organizações regionais africanas, chefes de governo e membros dos Palops, da CPLP e OEACP, entre outras.

Fonte: Angop


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Maio 25, 2023 Bienal de Luanda0

Angola quer expandir os esforços da pacificação a todas zonas do continente africano onde persistem situações de insegurança e de conflito, afirmou, esta quinta-feira, a Vice-Presidente da República, Esperança Costa.

Discursando na abertura do I Fórum Internacional da Mulher para a Paz e Democracia, que decorre desde hoje, em Luanda, disse que no âmbito destes esforços pretende-se que as iniciativas de paz angolana, ainda circunscritas apenas à Região dos Grandes Lagos, se estendam a todas as zonas de tensão no continente africano.

“Angola é um país de paz, com o líder da paz”, por isso, queremos continuar a contribuir na pacificação de África e um mundo reconciliado e democrático.

Esperança Costa referiu que na busca incessante por estes valores, o Chefe de Estado angolano, na qualidade de campeão da União Africana para a Paz e Reconciliação em África, está a desenvolver iniciativas visando a promoção do diálogo e de processo políticos inclusivos, que levem a resolução de conflitos no leste da República Democrática do Congo (RDC), na República Centro Africana (RCA), no Sudão e outras regiões.

Noutro plano no seu discurso, augurou que o encontro faça uma ampla reflexão sobre o papel da mulher na construção da paz e de harmonia entre os povos e as nações.

Por isso, disse, registou com satisfação o facto de o evento reunir delegações  de vários países do continente e de outros quadrantes, com a intenção de contribuir para o aprofundamento do debate em torno da construção de uma sociedade de equidade, onde a participação da mulher possa jogar um papel preponderante para a resolução do problemas socioeconómicos e políticos que o continente ainda enfrenta.

Esperança Costa realçou que a paz e a democracia constituem esteios para a realização da mulher, que se vê, em muitas regiões do mundo e do continente, vergada pelo peso das alterações climáticas, dos conflitos da pobreza, da falta de acesso à terra, da insegurança alimentar, falta de comunidades resilientes e de formação que a habilite a participação cabal nas transformações sociais.

Conforme a Vice-Presidente, há 21 anos Angola testemunhou o silenciar da armas e busca continuamente pela consolidação da paz, do desenvolvimento, da reconstrução nacional e neste processo a mulher angolana tem tido um papel central, constituindo o suporte para se desenvolverem políticas de promoção da participação feminina.

O objectivo, prosseguiu, é conseguir, a curto prazo, uma paridade de 50 % ou aproximada na política, economia e social, o que só será possível se a mulher continuar a constituir-se num alicerce das estratégias voltadas ao desenvolvimento.

Figuras importantes como a ex-Presidente da Libéria, Ellen Johnson, ex-Vice-Presidente da Costa Rica, Epsy Cambell Barr, representantes das Nações Unidas e diplomatas vão apresentar os cinco painéis temáticos em abordagem no evento que decorre até sexta-feira.

“Os desafios da globalização no processo de empoderamento do género”, “Inovação Tecnológica e educação para o alcance da igualdade do género”, “A formalização como mecanismo de inclusão social e financeira”, “Desafios da segurança alimentar e alterações climáticas no continente africano” e o “Papel da mulher na consolidação da paz e preservação de conflitos”, são os assuntos agendados para debate no encontro internacional.

O fórum, que decorre sob o lema: a inovação tecnológica como ferramenta para o alcance da segurança alimentar e combate à seca no continente Africano, tem como público-alvo mulheres líderes de organizações regionais africanas, de países membros, chefes de governo e membros da CPLP, da Organização dos Estados de África, Caraíbas e Pacífico (OEACP), representantes de missões diplomáticas, de empresas públicas e privadas, entre outros.

Esperança Costa recordou que o Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou, por unanimidade, a 31 de Outubro de 2000, a Resolução n.º1325, que reafirma a importância da participação das mulheres e da inclusão, na perspectiva do género, nas negociações da paz, nos planos humanitários, nas operações de manutenção da paz, da governação e na construção da paz, pós-conflito.

“Como Estado-membro, Angola tem promovido a igualdade de direitos e de oportunidades, bem como a implementação do Plano Nacional de Acção para a Implementação da Resolução 1325 (2000) sobre as Mulheres, Paz e Segurança. Angola atingiu a igualdade de género em  mais de  40% de mulheres na vida política e na liderança”, asseverou.

Esperança Costa, recorrendo ao discurso de investidura, a 15 de Setembro de 2022, do Presidente da República, João Lourenço, citou a seguinte afirmação: “Honraremos o compromisso de continuar a lutar pela igualdade do género, pela igualdade de oportunidades e promoção da mulher para os mais altos cargos de direcção e chefia no aparelho do Estado, nos cargos públicos e de liderança em diferentes sectores da sociedade angolana”.

A Vice-Presidente da República expressou que em todas as esferas, a mulher assume, cada vez mais, uma nova postura, um novo paradigma, independentemente da geografia e do campo de actuação, sendo que o seu multifacetado papel deixou de limitar-se à administração do lar, da educação e cuidado dos filhos.

“Hoje, o seu papel passa também pela liderança de iniciativas na educação, na pesquisa, na tecnologia, na inovação e no desenvolvimento sócioecónomico. Esse é o retrato da nova mulher, que se lança às oportunidades e revoluciona o empoderamento, a maternidade, a família e o voluntariado, nesta sociedade em plena transformação”, salientou.

Assim, apontou que é necessário continuar a superar as barreiras e condicionalismos socioculturais, estereótipos e preconceito, pois, remover estas barreiras é tornar a mulher protagonista e agente das transformações da época.

Sublinhou que os actuais desafios da humanidade exigem um olhar mais atento à formação e à especialização da mulher, sendo urgente reforçar a sua capacitação, particularmente, na alfabetização, no acesso equitativo à educação de qualidade, no ensino técnico e profissional, em alinhamento com o 4º Objectivo de Desenvolvimento Sustentável.

Figuras importantes como a ex-Presidente da Libéria, Ellen Johnson, ex-Vice-Presidente da Costa Rica, Epsy Cambell Barr, representantes das Nações Unidas e diplomatas vão apresentar os cinco painéis temáticos em abordagem no evento que decorre até sexta-feira.

“Os desafios da globalização no processo de empoderamento do género”, “Inovação Tecnológica e educação para o alcance da igualdade do género”, “A formalização como mecanismo de inclusão social e financeira”, “Desafios da segurança alimentar e alterações climáticas no continente africano” e o “Papel da mulher na consolidação da paz e preservação de conflitos”, são os assuntos agendados para debate no encontro internacional.

O fórum, que decorre sob o lema: a inovação tecnológica como ferramenta para o alcance da segurança alimentar e combate à seca no continente Africano, tem como público-alvo mulheres líderes de organizações regionais africanas, de países membros, chefes de governo e membros da CPLP, da Organização dos Estados de África, Caraíbas e Pacífico (OEACP), representantes de missões diplomáticas, de empresas públicas e privadas, entre outros


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Maio 25, 2023 Bienal de Luanda0

Angola tem se engajado de forma notável e irreversível para a paz e democracia em África, destacou, esta quinta-feira, o secretário de Estado para a Comunicação Social, Nuno Caldas.

Em declarações à imprensa, momentos antes da cerimónia de abertura do I Fórum Internacional da Mulher para a Paz e Democracia, referiu que por este motivo o Presidente da República, João Lourenço, recebeu o título de campeão para a paz em África.

Nuno Caldas anotou que este factor é fundamental para Angola assuma esse protagonismo no âmbito da bienal de Luanda, um fórum pan-africano para a paz e não-violência em África.

Referiu que o primeiro Fórum Internacional da Mulher para a Paz e Democracia que Angola é um espaço privilegiado para debate e troca de experiência sobre a paz e estabilidade do continente.

Nesta perspectiva, disse, estão convidados políticos africanos, investigadores e diplomatas que têm contribuído de forma assinalável para a estabilidade do continente.

Figuras importantes como a ex-Presidente da Libéria, Ellen Johnson, ex-Vice-Presidente da Costa Rica, Epsy Cambell Barr, representantes das Nações Unidas e diplomatas vão apresentar os cinco painéis temáticos em abordagem no evento que decorre até sexta-feira.

“Os desafios da globalização no processo de empoderamento do género”, “Inovação Tecnológica e educação para o alcance da igualdade do género”, “A formalização como mecanismo de inclusão social e financeira”, “Desafios da segurança alimentar e alterações climáticas no continente africano” e o “Papel da mulher na consolidação da paz e preservação de conflitos”, são os assuntos agendados para debate no encontro internacional.

O fórum, que decorre sob o lema: a inovação tecnológica como ferramenta para o alcance da segurança alimentar e combate à seca no continente Africano, tem como público-alvo mulheres líderes de organizações regionais africanas, de países membros, chefes de governo e membros da CPLP, da Organização dos Estados de África, Caraíbas e Pacífico (OEACP), representantes de missões diplomáticas, de empresas públicas e privadas, entre outros.

Fonte: Angop


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Maio 25, 2023 Bienal de Luanda0

O vice-governador provincial de Luanda, Manuel Gonçalves, recomendou, esta quinta-feira, um maior investimento na mulher, por forma a assegurar o desenvolvimento econômico e perspectivar o progresso das nações.

Segundo o responsável, o lugar de destaque conquistado pela mulher deriva do seu papel como pilar da família e como motor impulsionador nas várias dimensões da sociedade.

Manuel Gonçalves representou o governador provincial de Luanda, Manuel Homem, na cerimónia de abertura do primeiro Fórum Internacional da Mulher para a Paz e Democracia, orientada pela Vice-presidente da República, Esperança da Costa.

Sobre a diversidade dos participantes ao evento, o vice-governador referiu que servirá, certamente, para apresentação de melhores práticas e parceiros interessados na paz e no desenvolvimento sustentável.

Por isso, augura que esta iniciativa seja futuramente transformada numa plataforma fixa capaz de inspirar jovens, mulheres e meninas, servindo de base para romper barreiras culturais, de conjuntura nacionais, construindo mentalidades altruístas para a garantia da paz e democracia.

Recomendou ainda a garantia da paz e da democracia, assim como a prática da cultura de uma cultura de paz, para uma plena rejeição individual e colectiva da violência.

Figuras importantes como a ex-Presidente da Libéria, Ellen Johnson, ex-Vice-Presidente da Costa Rica, Epsy Cambell Barr, representantes das Nações Unidas e diplomatas vão apresentar os cinco painéis temáticos em abordagem no evento que decorre até sexta-feira.

“Os desafios da globalização no processo de empoderamento do género”, “Inovação Tecnológica e educação para o alcance da igualdade do género”, “A formalização como mecanismo de inclusão social e financeira”, “Desafios da segurança alimentar e alterações climáticas no continente africano” e o “Papel da mulher na consolidação da paz e preservação de conflitos”, são os assuntos agendados para debate no encontro internacional.

O fórum terá como público-alvo mulheres líderes de organizações regionais africanas, Mulheres Líderes, chefes de governo e membros dos Palops, CPLP e OEACP, Organizações Internacionais e Nacionais, Representantes de Missões Diplomáticas, representantes e de entidades do sector público, empresas públicas e privadas e entidades do sector privado.

Fonte: Angop

 


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Maio 25, 2023 Bienal de Luanda0

A Vice-Presidente da República, Esperança da Costa, procede, hoje, no Hotel Intercontinental, em Luanda, à abertura do I Fórum Internacional da Mulher para a Paz e Democracia.

O I Fórum Internacional da Mulher para Paz e Democracia decorre sob o lema “Inovação Tecnológica como Ferramenta para o Alcance da Segurança Alimentar e Combate à Seca no continente africano”.

A realização do Fórum  insere-se no âmbito da Bienal de Luanda – O Fórum Pan-Africano para a Cultura da Paz e Não-Violência, uma iniciativa conjunta do Governo angolano, UNESCO e da União Africana, com o objectivo de promover a paz, prevenir a violência, fomentar a resolução pacífica de conflitos e o incentivo ao intercâmbio cultural em África e o diálogo intra-geracional.

 

DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, ESPERANÇA MARIA EDUARDO FRANCISCO DA COSTA, POR OCASIÃO DA ABERTURA DO I FÓRUM INTERNACIONAL DA MULHER PARA A PAZ E DEMOCRACIA

LUANDA, 25 DE MAIO DE 2023

 

EXCELÊNCIA SENHORA ELLEN JOHNSON SIRLEAF, ANTIGA PRESIDENTE DA REPÚBLICA DA LIBÉRIA E PRÉMIO NOBEL DA PAZ 2011;

EXCELÊNCIA SENHORA EPSY CAMPBELL BARS, ANTIGA VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA DA COSTA RICA;

PRESIDENTES DOS TRIBUNAIS SUPERIORES

SENHORES DEPUTADOS À ASSEMBLEIA NACIONAL

EXCELÊNCIAS MEMBROS DO EXECUTIVO ANGOLANO;

REPRESENTANTES DA ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS E UNIÃO AFRICANA;

MINHAS SENHORAS E MEUS SENHORES,

DISTINTAS EMBAIXADORAS E EMBAIXADORES;

E TODO PROTOCOLO OBSERVADO

Aceitem, antes de mais, as calorosas e fraternais saudações de SUA EXCELÊNCIA JOÃO MANUEL GONÇALVES LOURENÇO, PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE ANGOLA, que tenho a honra de representar nesta cerimónia de abertura do I Fórum Internacional da Mulher para a Paz e Democracia, um evento de crucial importância, visando a promoção e prevenção da violência no género, a luta pela igualdade de oportunidades, a emancipação e participação da mulher nas iniciativas existentes em África, tendentes a pacificação e democratização completa do continente.

Permitam-me desejar-vos as nossas boas-vindas a Angola e transmitir o nosso desejo de que, durante estes dois dias, possamos, nesta cidade de Luanda, fazer uma ampla reflexão sobre o papel da mulher na construção da Paz e da Harmonia entre os Povos e as Nações. 

Registo com satisfação o facto de estarem presentes, entre nós, delegações provenientes de vários países do nosso continente e de outros quadrantes, que pretendem contribuir para o aprofundamento do debate em torno da construção de uma sociedade de equidade, onde a participação da mulher e da menina, possa jogar um papel preponderante para a resolução dos problemas políticos, sociais, económicos e securitários que o continente africano ainda enfrenta.

Excelências,

A Paz e a Democracia constituem esteios para a realização da Mulher, que se vê, em muitas regiões do mundo e do continente, vergada pelo peso das alterações climáticas, dos conflitos, da pobreza, da falta de acesso à terra, insegurança alimentar, da falta de comunidades resilientes e de formação que a habilite à participação cabal nas transformações sociais.

Há 21 anos que celebramos o silenciar das armas e buscamos continuamente a consolidação da paz, do desenvolvimento e da reconstrução nacional, e nesse processo, a Mulher Angolana teve sempre um papel central. Constituindo o suporte para desenvolvermos, desde 2017, políticas de promoção à participação feminina, com o objectivo de conseguirmos a curto prazo, uma paridade de 50% ou aproximada, na política, na economia, na área social, o que só será possível se a Mulher continuar a constituir-se também no alicerce das estratégias voltadas ao desenvolvimento.

Minhas Senhoras, meus senhores,

Angola é um País da Paz com líder de Paz. por isso, que queremos continuar a contribuir para uma África e um mundo reconciliado, democrático e de Paz. Na busca incessante por estes valores, o CHEFFE DE ESTADO ANGOLANO, na qualidade de CAMPEÃO DA UNIÃO AFRICANA PARA A PAZ E RECONCILIAÇÃO EM ÁFRICA, vem desenvolvendo uma série de iniciativas visando a promoção do diálogo e de processos políticos inclusivos que levem à resolução do conflito existente no Leste da RDC, na República Centro Africana, no Sudão, e outras partes de África.

No âmbito destes esforços, e tendo em conta o mandato conferido pela União Africana ao CHEFE DE ESTADO ANGOLANO, como CAMPEÃO DA PAZ E RECONCILIAÇÃO NACIONAL EM ÁFRICA, se pretende que as iniciativas angolanas, ainda circunscritas apenas à Região dos Grandes Lagos, se estendam a todas as zonas do continente africano, onde ainda persistem situações de insegurança e de conflito.

EXCELÊNCIAS,

Considerando o Lema desta conferência: “A Inovação Tecnológica como Ferramenta para o Alcance da Segurança Alimentar e Combate à Seca no Continente Africano”, é mais do que justo reconhecer que a paz e a democracia, representam bens inalienáveis e impenhoráveis dos nossos povos, sendo a sua defesa um desafio para todas as mulheres, em cada lugar e em todos os tempos, sem os quais não poderemos promover os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, os valores do desenvolvimento e da prosperidade.

O papel da mulher deve ser destacado nos diferentes domínios, nomeadamente, na política, na economia, na ciência e inovação, mas também na música, na cultura e no desporto, merecendo especial atenção a mulher no meio rural, a luta contra a gravidez precoce, a promoção da escolarização e o combate à pobreza, conforme os compromissos internacionais assumidos pelos nossos Estados e governos.

Excelências,

O Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) aprovou por unanimidade, a 31 de Outubro de 2000, a Resolução 1325 (2000), que reafirma a importância da participação das Mulheres e da inclusão da perspectiva de género nas negociações de paz, planos humanitários, operações de manutenção da paz, da governança e construção da paz no pós-conflito.

Como Estado-membro, Angola tem promovido a igualdade de direitos e de oportunidades, bem como a implementação do Plano Nacional de Acção para a Implementação da Resolução 1325 (2000) sobre as Mulheres, Paz e Segurança. Angola atingiu a igualdade de género em  mais de  40% de mulheres na vida política e na liderança.

Como afirmou SUA EXCELÊNCIAPRESIDENTE DA REPÚBLICA, JOÃO MANUEL GONÇALVES LOURENÇOno seu discurso de Investidura a 15 de Setembro de 2022, e passo a citar: “Honraremos o compromisso de continuar a lutar pela igualdade do género, pela igualdade de oportunidades e promoção da mulher para os mais altos cargos de direcção e chefia no aparelho do Estado, nos cargos públicos e de liderança em diferentes sectores da sociedade angolana”Fim de citação.

Minhas senhoras e meus senhores,

Em todas as esferas, a Mulher assume, cada vez mais, uma nova postura, um novo paradigma, independentemente da geografia e do campo de actuação, sendo que o seu multifacetado papel deixou de limitar-se à administração do lar, da educação e cuidado dos filhos. Hoje, o seu papel passa também pela liderança de iniciativas na educação, na pesquisa, na tecnologia, na inovação e no desenvolvimento socioecónomico. Esse é o retrato da “nova mulher”, que se lança às oportunidades e revoluciona o empoderamento, a maternidade, a família e o voluntariado, nesta sociedade em plena transformação.

Assim, é necessário continuar a superar as barreiras e condicionalismo socioculturais, estereótipos e preconceito, pois, remover estas barreiras é tornar a Mulher protagonista e agente das transformações da nossa época. Os actuais desafios da humanidade exigem um olhar mais atento à formação e à especialização da Mulher. Urge reforçar a sua capacitação, particularmente, na alfabetização, no acesso equitativo à educação de qualidade, no ensino técnico e profissional, em alinhamento com o 4º Objectivo de Desenvolvimento Sustentável.

EXCELÊNCIAS

A inovação tecnológica é um elemento-chave para o alcance dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável. Mas, a mulher tem 25% menos probabilidade de ter o conhecimento básico nesta matéria, de acordo com Relatório, publicado pela ONU Mulher, em 2022.

Precisamos, deste modo, assegurar que a Mulher esteja equipada com conhecimento e competências para usar a conectividade para o empoderamento económico e social. Neste sentido, Angola prevê elevar até 2027, pelo menos 30% de mulheres no campo da investigação científica, sem esquecer, naturalmente, a inclusão financeira. Para tal, precisamos de remover as barreiras estruturais e de base, que dificultam o acesso de milhares de mulheres à ciência, tecnologia, engenharia e matemática.

 

Não é demais sublinhar que o presente fórum, alinhado com a agenda da União Africana 2063, e  os  objectivos de desenvolvimento sustentável 2030 das nações unidas, constitui a reafirmação  dos compromissos com a paz e a  democracia, exigindo, de forma incessante, esforços de todos os Estados, no plano constitucional, institucional e jurídico, sendo a sua defesa e manutenção uma condição sine qua non para o desenvolvimento econômico e social, em especial, para inclusão das mulheres e meninas, hoje vítimas de violência pela sua condição, nos diferentes  conflitos que ainda grassam pelo nosso continente.

EXCELÊNCIAS,
MINHAS SENHORAS E MEUS SENHORES,

É importante preservarmos as nossas tradições, cultura, identidade e valores. Mas, precisamos também de assegurar que a socialização das meninas não seja feita com base na discriminação que impede o acesso à cidadania em condições de igualdade. Esta influência da tradição na socialização, principalmente, no meio rural, deve ser doseada para que não continue a condicionar a construção social do gênero.

Auguramos que o Fórum Internacional se transforme num verdadeiro mecanismo de política internacional, onde de forma conjugada, e tendo como suporte a paz e a democracia, possamos juntar esforços para a construção de pontes entre povos e nações, e criar espaços de convivência, de compreensão e de entendimento entre todos, consagrando como valor basilar, a importância da preservação da concórdia, da amizade e do respeito pelas diferenças.

É minha convicção que, com perseverança, com o espírito de solidariedade, de bem-fazer, e com o enorme manancial de sabedoria que caracterizam as mulheres, podemos alcançar este nível de satisfação das nossas necessidades e avançarmos para uma etapa em que a África, Berço da Humanidade, nos possa proporcionar uma vida em paz, e se torne atractiva, inclusiva e resiliente, em benefício do desenvolvimento económico, científico e social de cada nação que nela integra.

Declaro, assim, aberto o Primeiro Fórum Internacional da Mulher para a Paz e Democracia e espero que alcance os resultados esperados. 

Endereço a todos um forte abraço, neste dia 25, Dia de África.

Bem hajam!
Muito obrigada!

 


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Maio 24, 2023 bienaldeluanda0

Numa iniciativa conjunta do Executivo angolano, da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) e da União Africana (UA), o Fórum propõe, entre outros, reafirmar e fortalecer o compromisso político do continente africano com a igualdade de género e o empoderamento da mulher e a salvaguarda dos seus direitos.

No âmbito da realização do referido evento, que conta com mais de mil participações nos dois dias, a Vice-Presidente da República, Esperança da Costa, recebeu, ontem, em audiência, a ex-Presidente da Libéria e Prémio Nobel da Paz 2011, Ellen Johnson Sirleaf, a enviada especial para Mulher, Paz e Segurança da União Africana, Bineta Diop, e a representante especial do Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) para a República Democrática do Congo (RDC), Bintou Keita.

Em declarações à imprensa, depois do encontro que aconteceu no período da tarde, Ellen Johnson disse que abordou com a Vice-Presidente questões inerentes ao papel da mulher em África, desafios enfrentados e pontos de vista para ver como o continente pode progredir neste sentido.

Ellen Johnson felicitou Esperança da Costa por ter alcançado, como mulher, o mais alto nível, sendo Vice-Presidente da República de Angola.

Sobre o Fórum, destacou a presença de mulheres vindas de várias partes do mundo, ao mesmo tempo que fez saber sobre a existência da Rede de Mulheres em África, da qual é patrona e que está baseada em três capítulos apoiados pela União Africana e pelas Nações Unidas.

Com a Vice-Presidente Esperança Costa, a enviada especial para Mulher, Paz e Segurança da União Africana, Bineta Diop, falou sobre o modelo a usar enquanto mulheres líderes, uma vez que na União Africana existe o lema de “silenciar as armas”, que também vai ser usado no Fórum naquilo que tem a ver com a segurança.

Segundo Bineta Diop, a intenção é ter mulheres que possam representar a sociedade e, por isso, acrescentou, “trouxemos a senhora Ellen Johnson que vai dar a sua contribuição no Fórum que acontece amanhã (hoje)”, ressaltou, fazendo jus não só do trabalho da mulher para a paz, segurança e estabilidade, mas também para o desenvolvimento.

“Queremos ver mulheres desenvolvidas na área do financiamento, agricultura e outras”, frisou, destacando Angola como um dos melhores exemplos, onde existe uma mulher Vice-Presidente da República, um contributo que se pretende contínuo, de modo a ajudar a incentivar mais mulheres.

Bineta Diop referiu que o Fórum conta, também, com a participação de homens, porque acredita que não se pode construir uma sociedade sem os homens. “Temos de trabalhar de mãos dadas e seguir a Agenda da União Africana 2063”, ressaltou.

Ao finalizar, a enviada especial da União Africana destacou o trabalho que o Presidente da República, João Lourenço, tem feito para promoção de mulheres líderes, como a Vice-Presidente Esperança Costa.

Um Fórum frutuoso

O Iº Fórum Internacional da Mulher para Paz e Democracia decorre sob o lema “Inovação Tecnológica como Ferramenta para o Alcance da Segurança Alimentar e Combate à Seca no continente africano”.

A realização do Fórum insere-se no âmbito da Bienal de Luanda — O Fórum Pan-Africano para a Cultura da Paz e Não-Violência, uma iniciativa conjunta do Governo angolano, UNESCO e da União Africana, com o objectivo de promover a paz, prevenir a violência, fomentar a resolução pacífica de conflitos e o incentivo ao intercâmbio cultural em África e o diálogo intra-geracional.

O Fórum, segundo o porta-voz do evento, o secretário de Estado para a Comunicação Social, Nuno Caldas,  marca um ponto de viragem na promoção e defesa da igualdade, emancipação, progresso sócio-económico, erradicação da violência, enquanto prioridades fundamentais do Executivo angolano e da Agenda Comum, definida pelas Nações Unidas, que privilegia, sobretudo, a paz e a democracia.

Nuno Caldas, que anunciou o evento numa conferência de imprensa, no Centro de Imprensa “Aníbal de Melo” (CIAM), disse que  o grande certame que Angola acolhe está aliado à Agenda Global para a Protecção e Promoção da Igualdade, consagrada na Carta das Nações Unidas e com o Programa ONU Mulheres, a fim de empoderar as mulheres, garantir a conquista da igualdade entre mulheres e homens, como parceiros e beneficiários do desenvolvimento em África, dos Direitos Humanos, da acção humanitária e da paz e segurança nacionais.

Programa do dia

Segundo o programa do evento, a sessão de abertura conta com as palavras de boas vindas do governador da província de Luanda, Manuel Homem, seguido do discurso da Vice-Presidente da República, Esperança da Costa.

Logo depois começa o primeiro painel com o tema “Os desafios da globalização no processo do empoderamento de género”, que vai ter como moderadora a ministra de Estado para a Área Social, Dalva Ringote, e como oradoras a ex-Presidente da Libéria e Prémio Nobel da Paz em 2021, Ellen Johnson Sirleaf, e a ex-Vice-Presidente da Costa Rica e membro do Fórum Permanente de Pessoas de Ascendência Africana do ACNUR, Epsy Campbell Barr.

No segundo painel, com o tema “Inovação Tecnológica, Educação para o Alcance da Igualdade de Género, Desafios e Oportunidades”, estão previstas as oradoras Laurinda Hoygaard, economista e membro do Conselho Económico e Social, Maria Cândida Teixeira, embaixadora de Angola em Cuba, Marie Keysire, representante da ONU Mulheres em Moçambique, e Mara Quiosa, governadora da província de Cabinda.

No período da tarde, além da discussão em torno da “Formalização como Mecanismo de Inclusão Social e Financeira”, com a participação da deputada Idalina Valente, e a directora Executiva do Grupo Banco Mundial para Angola, Nigéria e África do Sul, Ayanda DIodlo, acontece, também, como actividade paralela, a aula magna que vai decorrer sob o tema “Desafios da Segurança Alimentar e Alterações Climáticas no continente africano”, com o antigo ministro da Agricultura e Equipamento Rural e actual embaixador do Senegal na Itália.

Para amanhã e último dia do Fórum, estão previstos dois painéis, um sobre os “Desafios da Segurança e as Alterações Climáticas no Continente Africano” e o outro sobre o “Papel da Mulher na Consolidação da Paz e Prevenção de Conflitos”.

No painel sobre “Desafios da Segurança Alimentar e Alterações Climáticas”, destaca-se a presença da comissária para Agricultura e Desenvolvimento Rural, Economia Azul, Ambiente Sustentável da União Africana, a angolana Josefa Correia Sacko.

Entre os participantes ao evento, destacam-se, também, a ministra da Acção Social, Família e Promoção da Mulher, Ana Paula do Sacramento Neto, a enviada especial para Mulher, Paz e Segurança da União Africana, Bineta Diop, e a representante do Secretário-Geral da ONU para a RDC, Bintou Keita.

Segundo o porta-voz do vento, Nuno Caldas, a abordagem dos temas enquadra-se na reflexão universal do foco intercontinental e nacional, tendo em atenção os principais eixos da Estratégia de Longo Prazo 2050, da Agenda do Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas 2030 e da Agenda 2063 da União Africana.

Foi criado, também, um sítio na Internet https://forum.bienaldeluanda.gov.ao, onde os cidadãos podem acessar e participar no evento.

 

Fonte: Jornal de Angola